O centro da Cidade
No centro da cidade
eu não gosto de estar.
Há milhares de carros
a poluir o ar.
Mas o centro da cidade
eu posso transformar.
Com um pouco de imaginação
os carros hão de parar.
As nuvens vou afastar
para podermos respirar
Felizes e divertidos
continuaremos a sonhar.
Os carros virarão borboletas
A chuva irá parar
e o centro da cidade
bonito irá ficar.
As pessoas surpreendidas
de boca aberta irão ficar
quando virem lindas árvores
a nascer em qualquer lugar.
Os animais, contentes
pela rua irão andar
quando virem que não há carros
que os possam atropelar.
Mas enquanto os ministros não perceberem
que o mundo podem mudar
o melhor que podemos fazer
é continuar a sonhar.
No final da construção do poema, o Rafael foi convidado a folhear alguns livros da enciclopédia Os Mestres da Arte e a escolher uma pintura que melhor representasse o seu poema.
O Expressionismo, representado em vários quadros de Van Gogh e de outros pintores, cativou o Rafael.
Por fim, representou através da pintura o seu poema.
Parabéns, Rafael!
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