23.1.07

Dia Mundial da Poesia

DIA MUNDIAL DA POESIA
21 DE MARÇO

O Dia Mundial da Poesia foi instituído na 30ª Conferência Geral da Unesco, em 1999.

A Biblioteca convida-te a escrever um poema da tua autoria, até ao dia 14 de Março.

Concurso de Leitura




CONCURSO DE LEITURA

1ª e 2ª ELIMINATÓRIAS


OBJECTIVOS:

- Promover o gosto pela leitura;

- Avaliar as competências de leitura;
- Estimular a relação sócio-afectiva entre os vários elementos da turma;
- Incutir o sentido de responsabilidade;
- Saber ouvir e saber avaliar.

REGULAMENTO

1. Este concurso destina-se aos alunos do 1º, 2º e 3º ciclos.

2. O concurso realizar-se-á na última semana do 2º Período.

3. A leitura dos textos será realizada na disciplina de Língua Portuguesa.

4. A participação dos alunos não é obrigatória. No entanto, os professores tentarão incentivá-los a participar.

5. Cada aluno participante irá ter, aproximadamente, 6 minutos para ler os textos.

6. Os textos seleccionados para a realização deste concurso serão excertos de textos narrativos de autores portugueses.

7. A avaliação das competências de leitura será registada pelos colegas de turma numa grelha de avaliação de competências, fornecida pelos professores.

8. O aluno que reunir, nos vários itens, a melhor qualificação da turma, será apurado para a 2ª e última eliminatória, que se realizará na GRANDE MARATONA DA LEITURA, no DIA MUNDIAL DO LIVRO E DOS DIREITOS DE AUTOR, dia 23 de Abril, perante um júri constituído para o efeito.

9. Será apurado um vencedor por turma, o qual receberá um certificado de participação.



Grande Prémio Literário



GRANDE PRÉMIO LITERÁRIO

PARTICIPA!

REGULAMENTO


1. Os textos, originais e inéditos, deverão ser entregues ao professor da disciplina de Língua Portuguesa, devidamente assinados com um pseudónimo.

2. O tema é livre.

3. Cada texto não deverá exceder três páginas de formato A4.

4. Cada concorrente poderá apresentar apenas um texto, conto ou crónica.

5. O concurso é aberto a todos os alunos do 1º, 2º e 3º ciclos e Encarregados de Educação.

6. Os trabalhos apresentados serão divididos em quatro escalões:
Escalão A – 1º ciclo
Escalão B – 2º ciclo
Escalão C – 3º ciclo
Escalão D – Encarregados de Educação

7. Para cada um dos escalões – A, B, C ou D – haverá um primeiro prémio, bem como duas Menções Honrosas, quando o júri assim o considerar.

8. Das decisões do júri não haverá lugar a recurso.

9. Os textos premiados ficam pertença da Escola. Há, no entanto, o nosso compromisso de mencionar o seu autor, sempre que forem publicados.

10. Para serem admitidos a concurso, os trabalhos terão que ser acompanhados dos seguintes elementos, em envelope fechado:
- Nome; pseudónimo; idade.
- Ano; turma; número.

11. Os trabalhos premiados, bem como os prémios a atribuir aos concorrentes serão divulgados no Jornal de Parede e na homepage da Escola e, eventualmente, num jornal local.

12. A data para entrega dos trabalhos é, impreterivelmente, 23 de Março.

1.1.07

Porque a SIDA existe!

PORQUE A SIDA EXISTE...

1 de Dezembro, Dia Mundial da Luta Contra a SIDA

Para a infecção VIH/SIDA não existe cura ou vacina. Apesar dos esforços levados a cabo em todo o Mundo para reduzir esta pandemia, desde o seu início há 25 anos, os números não param de aumentar.
Razão pela qual toda a comunidade científica é unânime em dizer que na luta contra a SIDA é necessário: detectar, controlar e prevenir. Na base de tudo isto está a educação, conforme refere Machado Caetano no seu livro “Lições de SIDA, Lições de Vida”.
Na 16ª Conferência Internacional sobre SIDA, realizada em Agosto 2006 na cidade de Toronto, sob o desígnio “Time to Deliver”, foi mostrado ao Mundo um retrato devastador desta pandemia, onde a palavra de ordem foi” prevenção, prevenção, prevenção” e que “ tratamento sem prevenção é insustentável “.
O termo SIDA tem sido usado de uma forma abrangente, a maior parte das vezes para designar apenas qualquer indivíduo que se encontre contaminado pelo VIH. A SIDA propriamente dita não é mais do que o estadio final desta contaminação. Podemos encontrar portadores assintomáticos, isto é, o indivíduo está infectado, mas não tem sintomas e portadores do VIH já doentes. O VIH pode permanecer durante vários anos no organismo antes da SIDA se manifestar. Com efeito, o tempo de latência até à manifestação da doença pode prolongar-se por um período superior a 10 anos. Em qualquer caso, tanto o portador assintomático como o doente de SIDA transmitem o vírus a outras pessoas.
A infecção pelo VIH transmite-se por via sexual, via sanguínea (agulhas e outros objectos contaminados com sangue ou com fluidos corporais contaminados de infectados) e de mãe para filho (gestação, parto e aleitamento).
É no entanto, através de determinados comportamentos humanos, os chamados comportamentos de risco (relações sexuais desprotegidas, partilha de materiais infectados e da preparação de drogas injectáveis), que o VIH/SIDA mais se propaga.
Mas, como diz o Professor Machado Caetano, não se “apanha” SIDA pelo que se é, mas pelo que se faz.
Quando alguém toma conhecimento de que está contaminado pelo VIH, tal circunstância constitui uma fonte de grande stress. Este facto deve-se não só ao mau prognóstico da doença, mas também pelo estigma social que a SIDA representa.
Segundo dados da ONUSIDA, estima-se que no final de 2005 existiam em todo o Mundo 38,6 milhões de pessoas com VIH (o dobro do registado em 1995) e desses, 2,8 milhões morreram em consequência da SIDA, o número de infectados nesse ano foi de 4,1 milhões, 95% das quais vivem na África Subsahariana, Europa Oriental ou Ásia.
Em Portugal os números também não são animadores, segundo os dados do Centro de Vigilância Epidemiológicas das Doenças Transmissíveis (Junho 2006), encontram-se notificados 29 461 casos de infecção VIH/SIDA nos diferentes estadios da infecção, sendo que o maior número desses casos( “casos acumulados”)dizem respeito a utilizadores de drogas por via endovenosa ou “toxicodependentes” constituindo 45, 5% de todas as notificações, seguindo-se os referentes a transmissão sexual heterossexual (36,9%), e a transmissão sexual homossexual masculina (11,8%) e, por último, as restantes formas de transmissão (5,9%).Os dados nacionais mostram uma tendência evolutiva crescente na transmissão do VIH por via heterossexual, o que de facto é preocupante.
As características desta pandemia tem variado desde o seu início, há 25 anos – actualmente assiste-se a nível mundial a uma feminização crescente do VIH/SIDA, bem como a uma evolução da infecção entre os jovens.
As crianças entre os 5 e os 15 anos representam “uma janela de esperança”, uma vez que em geral, ainda não são sexualmente activas e também porque as taxas de prevalência são baixas neste grupo relativamente à população em geral. Focar e centralizar todos os esforços de prevenção neste grupo etário, será a grande prioridade na tentativa de conter o crescente avanço da doença à escala mundial.
Devemos por isso assegurar que os nossos alunos adquiram conhecimentos, desenvolvam atitudes e valores de modo a que tenham as competências necessárias para se protegerem antes de atingirem o período de alto risco que representa a fase da adolescência e de jovens adultos.

Fernanda Bernardes Silva Barahona
Mestre em SIDA e PQND EB 2,3 D.João II de Caldas da Rainha


Sugestões de Leitura…

Alarcão, M.(2000). (Des) equilíbrios familiares numa visão sistémica. Coimbra: Ed. Quarteto.

Allen-Gomes,A.M.&Miguel,N.(2000). Educação sexual só para jovens. 4ª Ed. Lisboa: Texto Editora.

Canavarro, Maria Cristina (Ed.) (2001) Psicologia da gravidez e da maternidade, Coimbra, Ed. Quarteto.

Cláudio, V., & Mateus, M.(2000) -SIDA: eu e os outros-1ªEd.,Lisboa:Climepsi Editora

Dias, A.M., Ramalheira,C.,Marques,L., Seabra,M.E., & Antunes,M.L.(2002)- Educação da sexualidade no dia-a-dia da prática educativa.Braga. Edições da Casa do Professor

Frade, A., Marques,A.M., Alverca,C. & Vilar,D.(1999).Educação sexual na escola: Guia para professores, formadores e educadores.4ªEd.Lisboa:Texto Editora.

Guedes, M. Amália V., Olivaes, Rita (2003) - Satisfaçam o a minha curiosidade… a SIDA . Lisboa: Impala Editores, S.A.

Guerra M. P. (1998). SIDA: Implicações psicológicas. Lisboa: Ed. Fim de Século

Lourenço, Mª.M.C. (1998) Textos e contextos da gravidez na adolescência. A adolescente, a família e a escola. Lisboa, Ed. Fim de Século

Lucas, J.S. (1993). SIDA: A sexualidade desprevenida dos Portugueses. Lisboa : Mc Graw-Hill

Machado Caetano (2000). Lições de SIDA - Lições de VIDA. Ed. Âmbar

Magro,M.M.,Pereira,A.M.D.,Reis,M.I.,Silva,M.B.(1997).VIH/SIDA na comunidade escolar. Manual para Professores Lisboa, Programa de Promoção e Educação para a Saúde e Comissão Nacional de Luta contra a SIDA

Marques, A. M.(coord) (2000). Educação sexual em meio escolar: Linhas orientadoras. Lisboa: Ministério da Educação/Ministério da Saúde

Marques, A. M. (2002) - Educação sexual no 1º ciclo. Lisboa, Texto Editora

Montagnier, L.& Daudel, R.(1994).A SIDA. Lisboa. Instituto Piaget.

Nodin, N.(2001). Os jovens Portugueses e a sexualidade em finais do século XX. Lisboa APF

Relvas, Ana Paula (2000). O ciclo vital da família. Perspectiva sistémica, 2ªed. Porto, Ed. Afrontamento

Sampaio, Daniel (1993). Vozes ruídos – Diálogos com adolescentes 2ªed. Lisboa, Ed.Caminho

Sontag, S.(1998). A doença como metáfora: a SIDA e as suas metáforas. Lisboa: Quetzal Editores
Centenário do nascimento de Rómulo de Carvalho
António Gedeão é uma pessoa rara. Nasceu poeta, tornou-se professor de Física e deslumbra-nos porque combina palavras com a serenidade, a certeza, a perícia de quem mistura sais.
Quando decidiu publicar o primeiro livro, em 1956, fê-lo em segredo. Não contou a ninguém, escondeu-se atrás de um pseudónimo e até a sua mulher recebeu um exemplar autografado pelo correio!
Colhidos de surpresa, os críticos não pouparam elogios. Mas interrogavam-se: afinal quem é este homem? A resposta aí está: António Gedeão nasceu a 24 de Novembro de 1906, no Bairro da Sé, em Lisboa, e foi baptizado com o nome de Rómulo. Rómulo de Carvalho. Cresceu rodeado de carinho e aprendeu a ler em casa, sob a orientação da mãe e da irmã Noémia. Tinha apenas cinco anos quando espantou a família apresentando o seu primeiro poema. Na escola, também deixou os professores assombrados porque lhe bastaram dois anos para adquirir os conhecimentos que habitualmente se distribuem por quatro. Ele próprio recorda esses tempos com um vago sorriso de ternura:
“Fiz exame de admissão ao liceu com oito anos e fiquei aprovado. Mas como não tinha idade para frequentar as aulas, continuei na escola primária que era um andar na Travessa do Almada. Ocupava o tempo a ensinar os mais novos. Essa foi a minha primeira experiência como professor. Se calhar, despertou ali a minha vocação…”
O estudo, sempre grande fonte de prazer, veio levantar-lhe um problema difícil: seguir Letras ou Ciências? Igualmente atraído pelos dois campos, acabaria optando pelas Ciências. “Considerei que assim tinha acesso a uma maior vastidão de conhecimentos e preparava o espírito para me apoderar das Letras por conta própria. Fiz o curso de Físico-Químicas na Faculdade de Ciências do Porto porque quis afastar-me de Lisboa, onde o excesso de solicitações me dispersava. No Norte não conhecia ninguém e podia, portanto, mergulhar no estudo a tempo inteiro. Sem nunca abandonar a leitura. Mantive-me atento ao mundo literário. E nas horas vagas dava explicações. Acho que quis ser professor por causa disso. Apercebi-me que podia ser útil, que transmitia o saber com facilidade.”
O percurso do poeta transparece na obra: linguagem específica das Ciências, clareza invejável e um imenso talento.

“Não há não,
duas folhas iguais
em toda a Criação.
Ou nervura a menos,
ou célula a mais,
não há com certeza,
duas folhas iguais.”

Até parece fácil. E para ele, é. “Nunca estive sentado diante de uma folha de papel à espera de inspiração. As palavras ocorriam-me espontaneamente, muitas vezes a propósito do quotidiano e compunha o poema de cor onde quer que estivesse. Depois, chegava a casa e escrevia.”
Esta espontaneidade confere um ritmo muito especial aos poemas. O ritmo da própria música.

“Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,…”


* Excerto de entrevista concedida por Rómulo de Carvalho
a Ana Maria Magalhães - para Jornal do Gil -Expo 98
in O alquimista das palavras. Revista Noesis. Lisboa. nº 67 (2006). Separata



Concurso "Rómulo de Carvalho/António Gedeão, o poeta da Ciência"

REGULAMENTO

O Concurso – Rómulo de Carvalho/António Gedeão, o poeta da Ciência é uma iniciativa conjunta do Plano Nacional de Leitura e da Comissão Organizadora das Comemorações do Centenário do Nascimento de Rómulo de Carvalho/António Gedeão com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.

1. O Concurso destina-se a premiar páginas de internet concebidas e elaboradas por:
Alunos do 3º ciclo do ensino básico
Alunos do ensino secundário
Alunos a título individual, em pequeno grupo ou em grupo turma
O tema central das páginas a apresentar a concurso é: Vida e obra de Rómulo de Carvalho/António Gedeão.

2. O conteúdo e a organização das páginas ficam inteiramente ao critério dos concorrentes. A título de exemplo, indicam-se possíveis sub temas:
Biografia de Rómulo de Carvalho/António Gedeão: resumo biográfico; cronologia de vida; episódios de vida; selecção de intervenções do poeta em entrevistas ou comunicações publicadas na imprensa.
Obra de Rómulo de Carvalho/ António Gedeão: selecção de poemas; comentário crítico de poemas; excertos comentados de outras obras; bibliografia; selecção de excertos de crítica literária; recolha de testemunhos sobre a personalidade do poeta e a sua obra.
Contexto histórico: época em que o poeta viveu; cronologia; acontecimentos relevantes.

3. As páginas de Internet deverão incluir necessariamente alguns textos elaborados pelos concorrentes.
Poderão também ser constituídas por:
Textos (devidamente identificados através da indicação da respectiva fonte), por exemplo, selecção de poemas e/ou textos de outras obras de António Gedeão/Rómulo de Carvalho; selecção de comentários, críticas ou testemunhos sobre o poeta e a sua obra.
Fotografias; sequências filmadas; sequências gravadas de leitura de poemas ou de excertos de outras obras; animações.

4. Para além da riqueza, correcção e clareza do conteúdo serão valorizados os seguintes aspectos das páginas: estética; acessibilidade; navegabilidade; interactividade.

5. Para participar no concurso os concorrentes deverão preencher e enviar a ficha disponível neste site (ver "ficha de inscrição) até ao dia 31 de Janeiro de 2007 (data de encerramento do concurso), através do endereço de correio electrónico: lermais@planonacionaldeleitura.gov.pt
Na ficha de inscrição deverão indicar:
· Morada do site onde as páginas apresentadas a concurso se encontram alojadas e poderão ser consultadas a partir da data de encerramento do concurso (o site poderá ser especificamente elaborado para o concurso ou poderá pertencer à escola, à biblioteca, à associação a que os concorrentes pertençam);
· Nome completo dos concorrentes, idade, ano que frequentam;
· Identificação da escola;
· Nome do professor, ou dos professores que tenham acompanharam o trabalho (caso tenha havido acompanhamento).

6. O Júri do concurso é constituído por:
· Frederico Gama Carvalho (Comissão Organizadora das Comemorações do Centenário do Nascimento de Rómulo de Carvalho/António Gedeão)
· Teresa Calçada (Plano Nacional de Leitura)
· João Caraça ( Fundação Calouste Gulbenkian)
· Carlos Correia (Escritor; Professor na Universidade Nova de Lisboa)
· Inês Pedrosa (Escritora)
· José Brandão (Designer; Professor na Faculdade de Arquitectura -Univ. Técnica de Lisboa)
· Lídia Jorge (Escritora)
· Nuno Crato (Professor da Universidade Técnica de Lisboa)

7. Os prémios a atribuir aos concorrentes distinguidos pelo Júri serão:
Alunos do 3º Ciclo:
1º Prémio – PC portátil e um cheque livro de €500
2º Prémio - um cheque livro de €500
3º Prémio - um cheque livro de €250
Alunos do Ensino Secundário:
1º Prémio – PC portátil e um cheque livro de €500
2º Prémio - um cheque livro de €500
3º Prémio - um cheque livro de €250

8. As escolas dos alunos premiados receberão um cheque livro de €500.

9. Os trabalhos premiados serão divulgados no site do Plano Nacional de Leitura.

10. Os premiados serão convidados a apresentar pessoalmente os seus trabalhos na cerimónia pública de entrega dos prémios, a realizar na Fundação Calouste Gulbenkian.

APOIOS:
Comissão Organizadora das Comemorações do Centenário do Nascimento de Rómulo de Carvalho/António Gedeão
Fundação Calouste Gulbenkian
CRIE - Equipa de Missão Computadores, Redes e Internet na Escola


Bibliografia

CARVALHO, Rómulo de – História dos balões. Lisboa: Relógio d’Água, 1991. 108 p.
CARVALHO, Rómulo de – A física no dia-a-dia. Lisboa: Relógio d’Água, 1995
CARVALHO, Rómulo de - A ciência hermética. Lisboa : Relógio d'Agua, cop. 1996. 125, [6] p.. ISBN 972-708-331-5
CARVALHO, Rómulo de – Memórias de Lisboa: história contada a uma criança. Lisboa: Relógio d’Água, 2001. 354 p.. ISBN-972-708-509-3
CARVALHO, Rómulo de - As origens de Portugal : história contada a uma criança. 4ª ed. Lisboa : F.C.G., 2006. [207] p.. ISBN 972-31-0824-0. Edição aumentada com um texto inédito
GEDEÃO, António, pseud. - História breve da lua : auto em 1 quadro. Lisboa : Sá da Costa, imp. 1981. 45, [3] p.. – (Rosa dos ventos ; 2)
GEDEÃO, António, pseud. - Poesias Completas. Lisboa : Sá da Costa, 1982
GEDEÃO, António, pseud. - Obra poética. Lisboa : Ed. João Sá da Costa, 2001
GEDEÃO, António, pseud. - Poemas Escolhidos (Antologia organizada pelo autor), Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 8ª Edição, 2002
GEDEÃO, António, pseud. - Obra Completa, Lisboa: Ed. Relógio d’Água, 2004


Bibliografia sobre Rómulo de Carvalho / António Gedeão:CAFÉ, Carlos – Eles não sabem que eu sonho… um jovem poeta no país da Ciência. Porto: Edições Asa, 2001
REIS, Fernando – Ciência em Portugal: Personagens: Rómulo de Carvalho (1906-1997) [em linha]. Lisboa: Instituto Camões, 2003. [acedido em 25 de Outubro de 2006]Disponível em
http://www.instituto-camoes.pt/cvc/ciencia/p24.html
VILELA, Joana Stichini;VIEIRA, Maria; FARINHA, Tiago - Literatura: António Gedeão [em linha]. Lisboa: CITI. [s.d.] [acedido em 25 de Outubro de 2006]Disponível em http://www.citi.pt/cultura/literatura/poesia/antonio_gedeao/index.html
PORTUGAL. Biblioteca Nacional – António é o meu nome: Rómulo de Carvalho [em linha]. Lisboa: Biblioteca Nacional, 2006 [acedido em 25de Outubro de 2006]Disponível em
http://purl.pt/12157/1/index.html



31ª Edição do Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro - 2007

REGULAMENTO

Art. - 1
1. - A Associação do Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro, à frente designada com a sigla APNLJFC, foi constituída em 12 de Abril de 1994 com o objectivo de promover este prémio e homenagear o escritor Ferreira de Castro.

Art. - 2
1. -
Este prémio literário, nas modalidades de poesia e prosa, destina-se a revelar e divulgar novos valores literários, sendo assim um estímulo à capacidade criativa dos jovens portugueses.

Art. - 3
1. -
O Prémio está dividido em dois escalões etários:
Escalão A, dos doze aos quinze anos;
Escalão B, dos dezasseis aos vinte anos.
2. - O tema dos trabalhos apresentados a concurso é livre em cada uma das modalidades referidas no Art. - 2.

Art. - 4
1. – O jovem poderá apresentar um número ilimitado de trabalhos e sem limites de número de páginas.
2. – Os trabalhos apresentados a concurso terão de ser originais, pelo que não serão aceites trabalhos premiados em outros concursos ou que já tenham sido editados.
3. – Os trabalhos devem ser enviados, em envelope fechado, por carta registrada.
4. - O concorrente deverá entregar:
* 4 exemplares passados a computador do seu trabalho (um original mais três cópia), podendo o autor assinar, se quiser, o trabalho com um pseudónimo, mas nunca poderá assinar o trabalho com o seu nome próprio, a fim de salvaguardar o anonimato.
* Por cada trabalho, o concorrente deve enviar o seguinte:
- Uma fotocópia do Bilhete de Identidade;
- Indicação da morada e n.º de telefone;
- Estabelecimento de Ensino que frequenta se for caso disso.
5. – Os trabalhos devem ser enviados para a Associação do Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro (APNLJFC) com sede na Rua Dr. Silva Lima – Lações de Cima, 3720-298 Oliveira de Azeméis, até ao dia 2 de Março de 2007.

Art. -5
1. - O Prémio será atribuído por um Júri, constituído por:
- Dr.ª Matilde Rosa Araújo – Presidente do Júri
- Dr. António Torrado
- Dr.ª Alice Vieira
2. - O Júri delibera com total independência e em plena liberdade de critério, por maioria dos votos dos seus membros cabendo, em caso de empate, ao Presidente do Júri o voto de qualidade.

Art. - 6
1. -
As decisões do Júri serão divulgadas a partir do dia 11 de Maio de 2007.
2. – As decisões do júri serão publicadas em vários órgãos de comunicação social nacionais e internacionais e em Entidades/Instituições nacionais e internacionais, bem como no endereço http://www.prof2000.pt/users/apnljfc, não se divulgando o posicionamento dos trabalhos não premiados.
Art. - 7
1. -
Ao autor do melhor trabalho em poesia e/ou prosa, dentro de cada Escalão etário serão atribuídos os seguintes prémios:
- Obras de Ferreira de Castro.
- Um prémio pecuniário no valor de 375,00 €.
2. - Sempre que o entender, o Júri poderá atribuir menções honrosas.

Art. - 8
1. - O Júri poderá deixar de atribuir os prémios, desde que entenda que nenhum dos trabalhos revele qualidade literária suficiente para ser distinguido.

Art.-9
1. - À APNLJC reserva-se o direito de fazer publicar os trabalhos concorrentes.
2. - Os exemplares dos trabalhos apresentados não serão devolvidos aos concorrentes, estando reservados todos os direitos de autor à APNLJFC.

Art. - 10
1. -
O Prémio, uma vez atribuído, será entregue, em sessão pública, ao premiado distinguido ou à pessoa que o represente.
2. - Na impossibilidade do cumprimento do ponto anterior o premiado distinguido poderá levantar o Prémio até final de 2007, na sede APNLJFC.
3. - Em caso de não levantamento do prémio, este reverterá a favor da APNLJFC.

Art. - 11
1. -
À Associação do Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro reserva-se o direito de, a todo o tempo, alterar qualquer cláusula do presente Regulamento, dando publicidade a essas alterações pelos meios que julgar convenientes.

Art. - 12
1. - Os casos omissos e as dúvidas de interpretação deste regulamento serão resolvidas pelo Júri.
2. - Das decisões do Júri não haverá apelação.
Contacto_APNLJFC: apnljfc@mail.prof2000.pt



A BIBLIOTECA


1. É o lugar privilegiado da escola para desenvolveres as tuas capacidades como membro da sociedade de informação.

2. É o sítio ideal para consultares/pesquisares os principais recursos de informação.


3. É o local onde encontras as novas formas de tecnologia.

4. Oferece-te fontes de informação remotas, devidamente organizadas.

5. Disponibiliza-te informação variada de forma organizada.

6. É um lugar que deves respeitar e aprender a utilizar.

REQUISIÇÃO DOMICILIÁRIA


1- Para os alunos, apenas os livros estão disponíveis para leitura domiciliária.

2- O cartão de leitor é obrigatório no acto de requisição de livros para leitura domiciliária, bem como na sua devolução.

3- O livro requisitado para leitura domiciliária deve obrigatoriamente ser devolvido no prazo de 8 dias. A eventual renovação do empréstimo deverá ser solicitada ou no acto de devolução ou antes de expirado o prazo.

4- O requisitante é responsável pelo valor dos livros não restituídos. Responderá pelas deteriorações que não resultem do seu uso normal. Escrever nas margens das páginas, nas folhas em branco ou sublinhar frases é considerada uma deterioração voluntária que acarreta a reposição de um novo livro.