"O nosso olhar sobre o património" - "Figuras típicas do Ribatejo"

  Dia 5 de junho, dia de abertura da exposição "O nosso olhar sobre o património". 

"A casa avieira" , foi o projeto da turma 6 da Escola de Mergulhão.

Além da mostra de trabalhos, construiu-se um portefólio digital.

Visita à "Falcoaria Real"

Se na parte da manhã os alunos das turmas 5 e 6 da Escola de Mergulhão visitaram a aldeia avieira do Escaroupim, depois do almoço fomos até à "Falcoaria Real".

No edifício da "Falcoaria Real" de Salvaterra de Magos, datado do século XVIII, ficámos a conhecer a prática da falcoaria que é reconhecida pela UNESCO, como Património Imaterial da Humanidade.

Visita à "Casa Típica Avieira"

 A complementar a visita ao Museu "Escaroupim e o Rio",  seguimos para a zona ribeirinha.

No Largo dos Avieiros visitámos a "Casa Típica Avieira"....

...e conhecemos o seu interior: as divisões da habitação, como se organizava a família nas dormidas, o mobiliário existente, os utensílios domésticos...

Um último olhar para o Rio Tejo...

Visita ao Museu "Escaroupim e o Rio"

 No âmbito da Disciplina de Projeto (DP), os alunos das turmas 5 e 6 da Escola de Mergulhão realizaram uma visita de estudo ao Museu "Escaroupim e o Rio", acompanhados pelas docentes titulares de turma, Ana Fonseca e Paula Pereira, da professora da DP, Risoleta Montez, e da docente de Educação Especial, Sofia Ferreira.

A visita teve por objetivo encontrar resposta para as perguntas dos dois projetos de turma:

T5 - "Profissões Antigas da Região"

T6 - "Figuras Típicas do Ribatejo".

No dia 27 de outubro, fomos, então, até Escaroupim, uma aldeia típica piscatória, no concelho de Salvaterra de Magos.

Foi numa antiga Escola Primária que instalaram o Museu "Escaroupim e o Rio".

Neste Museu é realçada a importância do Rio Tejo na fixação dos pescadores na região.

A pesca é a atividade económica em estreita ligação com o Rio Tejo, daí termos ficado a conhecer as atividades do pescador, as técnicas de pesca usadas, os utensílios utilizados e o seu vestuário típico.

O pescador construía as suas embarcações e tratava da sua manutenção.

Era também o pescador que consertava as redes de pesca.

A mulher do pescador, tinha a mesma profissão, era a pescadora. Além de ajudar o pescador nas suas várias tarefas, também era a responsável por vender o peixe.

Por fim, a identificação da fauna e da flora desta zona ribeirinha 

O Museu "Escaroupim e o Rio" é um espaço que contribui para preservar na nossa memória a vida dos pescadores nesta região.