Neste espaço, partilhamos e divulgamos as atividades desenvolvidas no âmbito da Biblioteca Escolar e do Plano Nacional de Leitura (PNL) na Escola Básica de Alexandre Herculano. Além desta divulgação,daremos a conhecer, aos nossos visitantes, outros temas relevantes e atuais.
18.12.15
Presépio feito na Disciplina de Educação Visual
No âmbito da disciplina de Educação Visual, os alunos, orientados pela professora Catarina Godinho, construíram este magnífico presépio.
Presépio na EB Alexandre Herculano
Resultante de um trabalho conjunto de docentes, alunos e funcionários, temos este espetacular presépio na Escola Alexandre Herculano.
Concurso "Faça lá um poema" 2016
O concurso "Faça lá um poema", promovido pelo Plano Nacional de Leitura (PNL), em parceria com a Fundação Centro Cultural de Belém, CCB, está aberto desde o dia 15 de dezembro de 2015.
Este concurso é dirigido aos alunos dos 1º/2º/3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário que terão de concorrer individualmente.
No nosso Agrupamento, os alunos devem entregar o seu poema nas bibliotecas escolares até ao dia 29 de janeiro de 2016.
Para mais informações juntamos o Regulamento do concurso.
14.12.15
A Árvore de Natal do Clube do Ambiente
No Clube do Ambiente, dinamizado pelas professoras Conceição Moreira e Fernanda Amélia, realizou-se o Atelier Ecoalex, onde os alunos construíram esta magnífica Árvore de Natal amiga do Ambiente.
13.12.15
O Natal na Biblioteca
O plano de ação da Biblioteca Escolar tem sempre como objetivo dar visibilidade à leitura como prazer e tornarem-na presente em todos os momentos e em qualquer lugar. Daí, termos optado por construir a nossa Árvore de Natal com obras existentes na biblioteca.
Além da Árvore de Natal,temos o presépio feito com papel de jornal.
Complementando a decoração natalícia, alguns elementos decorativos construídos com materiais recuperados.
A Árvore de Natal da UEAM
Nas escadas de acesso à Biblioteca, foi colocada uma espetacular Árvore de Natal construída pelos alunos da UEAM, sob orientação da professora Catarina Godinho e dos restantes elementos da equipa da UEAM.
Os contributos da Geografia para enfeitar a Árvore de Natal
No âmbito da Geografia, os alunos do 7ºano construíram elementos decorativas para uma Árvore de Natal. Assim, a Árvore de Natal foi decorada com projeções cartográficas e rosas dos ventos que resultou nesta fantástica Árvore de Natal que foi colocada à porta Biblioteca Escolar.
Exposição de Trabalhos de Natal
No âmbito da disciplina de Educação Visual, os alunos do 9º ano das turmas A, C e D, da professora Isabel Lains, construíram Árvores de Natal e cartazes alusivos a esta quadra festiva que resultaram nesta magnífica exposição que está patente no átrio da biblioteca.
O a b c do Braille - Laboratório de grafia Braille
11.12.15
"Um conto que contas"
Na última sessão da Oficina de Escrita, o desafio foi: concorrer ao concurso "Um conto que contas".
Assim, a primeira tarefa foi conhecer o regulamento do concurso. Após a sua leitura, houve decisões a tomar:
- a Diana Barreto, como é a única aluna do 5º ano, vai concorrer na categoria A2, ou seja, concorre individualmente
- o Rafael Raimundo, a Rita Durão e o Tiago Figueiredo concorrem na categoria B2, ou seja, formaram uma equipa, pois são todos do 6º ano.
Também ficaram a saber que os seus contos deverão ter entre 6 000 e 8 000 caracteres (incluindo espaços em branco), que terão de envolver obrigatoriamente conteúdos matemáticos correspondentes ao seu ano de escolaridade e o tema terá de ser "uma semana na praia".
Após conhecimento das especificidades do concurso, havia que ativar as ideias com desafios matemáticos e ter à mão, para consulta, os conteúdos matemáticos.
Assim, as próximas semanas serão para a construção da narrativa que terá de ser enviada até ao próximo dia 10 de fevereiro de 2016 para a Universidade de Évora.
Assim, a primeira tarefa foi conhecer o regulamento do concurso. Após a sua leitura, houve decisões a tomar:
- a Diana Barreto, como é a única aluna do 5º ano, vai concorrer na categoria A2, ou seja, concorre individualmente
- o Rafael Raimundo, a Rita Durão e o Tiago Figueiredo concorrem na categoria B2, ou seja, formaram uma equipa, pois são todos do 6º ano.
Também ficaram a saber que os seus contos deverão ter entre 6 000 e 8 000 caracteres (incluindo espaços em branco), que terão de envolver obrigatoriamente conteúdos matemáticos correspondentes ao seu ano de escolaridade e o tema terá de ser "uma semana na praia".
Após conhecimento das especificidades do concurso, havia que ativar as ideias com desafios matemáticos e ter à mão, para consulta, os conteúdos matemáticos.
Assim, as próximas semanas serão para a construção da narrativa que terá de ser enviada até ao próximo dia 10 de fevereiro de 2016 para a Universidade de Évora.
Uma Casa de Sonho - um texto da autoria de Diana Barreto
Nas últimas duas sessões da Oficina de Escrita, a Diana Barreto construiu a sua narrativa. Um texto que nos remete para uma reflexão sobre os valores transmitidos na educação dos filhos.
Uma casa de sonho
Rita era uma modelo e atriz muito famosa que vivia numa casa situada na
aldeia de Valeurs. A sua moradia era linda, confortável e tinha um jardim
enorme a rodeá-la, enfim, era uma casa de sonho. Presentemente, a felicidade
reinava no seu lar, contudo ainda se lembrava do dia em que encontrou uma carta
da sua pequenita Constança dirigida ao Pai Natal.
Querido Pai Natal
Este Natal só lhe vou pedir uma coisa: uma casa nova,
tudo dividido, com quartos para cada um, um jardim onde possa ter as minhas
flores, etc.
Desculpe o trabalho.
Atenciosamente
Constança
P.S. Esqueci-me de dizer “por favor”.
Ao ler a carta é que se apercebeu do drama da sua pequenita.
Rita tinha dois filhos gémeos, um rapaz, o José, e uma rapariga, a
Constança. Para o rapaz a casa era perfeita, pois tinha um jardim enorme para
jogar futebol, uma cave com apenas uma janela, com pouca claridade, perfeita
para brincar ao quarto escuro. A sala de estar, também, estava perfeita para o José,
pois tinha um écran gigantesco, onde via os seus programas favoritos de
desporto e de bonecada maluca.
Para a Constança, aquela casa era como o gato odiar o cão. O jardim era
suposto ser dividido pelos dois irmãos e a sua metade estar cheia de flores multicolores,
mas não, o jardim estava todo por conta do seu irmão. Como se não bastasse,
ainda tinha de partilhar o quarto com ele. Não era bem partilhar, pois o irmão
ocupava o espaço todo. Não tinha um único móvel para colocar os seus livros.
Rita recordava-se que a sua pequenita se queixava muitas vezes, mas nunca
valorizara esses queixumes, pelo que nada fazia para alterar a situação.
De facto, naquela altura nem tudo estava a correr bem na sua casa, mas ter
lido aquela carta fez toda a diferença.
Rita percebeu que tinha de impor uma mudança nos hábitos. Assim, foram
surgindo algumas regras: o jardim é para todos, deixa de ser apenas para jogar
futebol, o quarto para as visitas passou a ser para a Constança…tudo se foi
transformando e a casa, também, passou a ser de sonho para a Constança.
Os seus filhos foram crescendo e agora eram dois jovens inteligentes,
bondosos, responsáveis e colaboradores.
Como seriam os seus filhos se não tivesse lido a carta ao Pai Natal escrita
pela Constança?
Como seriam os seus filhos se não lhes tivesse imposto algumas regras?
Nunca o saberá, mas está convicta de que as qualidades dos seus filhos devem
muito às alterações que lhes impôs durante a sua infância.
Rita adorava a sua vida partilhada com os filhos. Constança ajudava-a na
organização das “Passagens de Modelo” e na escolha das roupas para as suas
representações. José como adorava música, era ele que escolhia as músicas e as
passava durante os desfiles.
De vez em quando, pensava no que teria sido a sua vida sem aqueles
empregos, pois tinha passado uma fase difícil na sua vida até perceber o que
gostava realmente de fazer. Para agricultora não iria, para escritora, também
não, pois jeito para escrever não tinha.
9.12.15
Partilha do Projeto "À Descoberta de Saberes e de Culturas"
No passado dia 26 de novembro, realizou-se o 1ºEncontro "Aprender em Partilha", deste ano letivo, no qual foi apresentado o projeto "À Descoberta de Saberes e de Culturas".
A coordenadora do projeto, a professora bibliotecária Risoleta Montez, começou por identificar o ponto de partida para a sua construção.
Assim, atendeu-se à realidade vivida com as turmas dos cursos vocacionais e aos fatores favoráveis ao desenvolvimento do projeto.
Como objetivos, foram definidos os seguintes:
- elevar os níveis de literacia dos alunos (...);
- construir um conhecimento globalizante;
- elevar a autoestima e os níveis de motivação.
Quanto às turmas envolvidas são o 6ºC e E, assim como os vocacionais V82 e V91. A representar estas turmas estiveram seis alunos.
Inês Dias, aluna do 6ºE, explicou como se iniciou o projeto nas turmas do 6ºano: leitura dos capítulos da obra Missão Impossível, da autoria de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada e posterior resposta aos desafios dos guiões de leitura.
Quanto à Ana Marques, aluna do V82, referiu como se iniciou o projeto nas turmas dos vocacionais: realização de um bibliopaper que começou na sala de aula e terminou na biblioteca com a descoberta do livro Missão Impossível. Na verdade, o mistério e o despertar da curiosidade foi uma fonte de motivação e o trabalho em equipa promoveu interação, dinâmica e interajuda.
Nas semanas posteriores, os alunos do 6º ano tinham a tarefa de resumir cada capítulo e irem às turmas dos vocacionais apresentar esse resumo, como explicou a Leonor Lopes, aluna do 6ºC. Esta aluna, realçou, ainda, o gosto que tiveram em cooperar com os seus colegas e a alegria que sentiram com a sua recetividade, pois eram escutadas com atenção.
- a memorização aumenta;
- geram-se sentimentos mais positivos face às matérias escolares;
- a aprendizagem é mais ativa;
- os sentimentos de auto-estima são mais elevados.
Dando continuidade à apresentação do trabalho realizado na sala de aula, a Ana Catarina,aluna do V82, mencionou as tarefas concretizadas após a audição dos resumos feitos pelos colegas do 6ºano.
Recolhiam elementos auxiliares da construção de narrativas: personagens, espaços/localidades/países, estados do tempo e objetos.
Quanto aos desafios de escrita foram:
- procura de palavras reveladoras de tristeza, alegria, confusão e raiva;
- pesquisa de onomatopeias;
- escrita de trechos do capítulo, sem utilizar a letra "u";
- pesquisa de inícios e finais de diferentes obras, cuja temática fosse a civilização oriental.
Quanto ao V91, as tarefas foram outras. O Rodrigo Pena explicou, então, que começaram por fazer pesquisas, nas aulas de Português, sobre o Museu do Oriente e, posteriormente, nas aulas de Tratamento Digital de Imagem, construíram um folheto informativo sobre este museu. Ainda nesta disciplina, o João Coimbra realçou a importância que teve para eles serem solicitados a construírem o cartaz e o convite para este Encontro de Professores. Por outro lado, estarem ali presentes a falarem para professores em representação dos restantes colegas da turma foi um grande desafio, mas também motivo de muita satisfação.
De seguida, a professora bibliotecária, Risoleta Montez, continuou a apresentar os desafios que se seguem para os dois cursos vocacionais e o envolvimento das várias disciplinas na concretização do projeto.
Com o desenvolvimento do projeto, prevê-se algum impacto na escola, como a reorientação de alunos desmotivados e/ou dificuldades para soluções mais adequadas aos seus interesses e/ou capacidades e a formação integral do aluno como cidadão do mundo.
A coordenadora do projeto, a professora bibliotecária Risoleta Montez, começou por identificar o ponto de partida para a sua construção.
Assim, atendeu-se à realidade vivida com as turmas dos cursos vocacionais e aos fatores favoráveis ao desenvolvimento do projeto.
Como objetivos, foram definidos os seguintes:
- elevar os níveis de literacia dos alunos (...);
- construir um conhecimento globalizante;
- elevar a autoestima e os níveis de motivação.
Quanto às turmas envolvidas são o 6ºC e E, assim como os vocacionais V82 e V91. A representar estas turmas estiveram seis alunos.
Inês Dias, aluna do 6ºE, explicou como se iniciou o projeto nas turmas do 6ºano: leitura dos capítulos da obra Missão Impossível, da autoria de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada e posterior resposta aos desafios dos guiões de leitura.
Quanto à Ana Marques, aluna do V82, referiu como se iniciou o projeto nas turmas dos vocacionais: realização de um bibliopaper que começou na sala de aula e terminou na biblioteca com a descoberta do livro Missão Impossível. Na verdade, o mistério e o despertar da curiosidade foi uma fonte de motivação e o trabalho em equipa promoveu interação, dinâmica e interajuda.
Momentos do bibliopaper do V82 |
Momentos do Bibliopaper do V91 |
Momento da partilha do resumo de um capítulo do livro Missão Impossível no V82 |
Teorizando um pouco a importância do trabalho cooperado, o psicólogo, Dr. Válter Silva, fez algumas citações de diferentes investigadores, assim como identificou as principais diferenças entre a classe tradicional e a aprendizagem cooperativa, tendo salientado alguns reflexos nos alunos, quando se utilizam estratégias de aprendizagem cooperativa nas aulas:
- há uma promoção da responsabilidade individual face às aprendizagens;- a memorização aumenta;
- geram-se sentimentos mais positivos face às matérias escolares;
- a aprendizagem é mais ativa;
- os sentimentos de auto-estima são mais elevados.
Dando continuidade à apresentação do trabalho realizado na sala de aula, a Ana Catarina,aluna do V82, mencionou as tarefas concretizadas após a audição dos resumos feitos pelos colegas do 6ºano.
Recolhiam elementos auxiliares da construção de narrativas: personagens, espaços/localidades/países, estados do tempo e objetos.
Quanto aos desafios de escrita foram:
- procura de palavras reveladoras de tristeza, alegria, confusão e raiva;
- pesquisa de onomatopeias;
- escrita de trechos do capítulo, sem utilizar a letra "u";
- pesquisa de inícios e finais de diferentes obras, cuja temática fosse a civilização oriental.
Quanto ao V91, as tarefas foram outras. O Rodrigo Pena explicou, então, que começaram por fazer pesquisas, nas aulas de Português, sobre o Museu do Oriente e, posteriormente, nas aulas de Tratamento Digital de Imagem, construíram um folheto informativo sobre este museu. Ainda nesta disciplina, o João Coimbra realçou a importância que teve para eles serem solicitados a construírem o cartaz e o convite para este Encontro de Professores. Por outro lado, estarem ali presentes a falarem para professores em representação dos restantes colegas da turma foi um grande desafio, mas também motivo de muita satisfação.
De seguida, a professora bibliotecária, Risoleta Montez, continuou a apresentar os desafios que se seguem para os dois cursos vocacionais e o envolvimento das várias disciplinas na concretização do projeto.
Com o desenvolvimento do projeto, prevê-se algum impacto na escola, como a reorientação de alunos desmotivados e/ou dificuldades para soluções mais adequadas aos seus interesses e/ou capacidades e a formação integral do aluno como cidadão do mundo.
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