Um bom artista é, antes de mais, um bom observador e, depois, um bom decisor.
Quando uma paisagem contém muitos elementos, é difícil observar (ver com atenção) e decidir (fazer boas escolhas), por exemplo:
* “É melhor desenhar na horizontal ou na vertical?”
* “Em que plano me devo concentrar: primeiro plano, plano médio, ou plano de fundo?”
* “Que elementos é boa ideia salientar?” “Que elementos devo eliminar?”
* “Em que plano me devo concentrar: primeiro plano, plano médio, ou plano de fundo?”
* “Que elementos é boa ideia salientar?” “Que elementos devo eliminar?”
Ao contrário do que se pode pensar, desenhar tudo o que se vê resulta num desenho confuso e pobre… O visor de enquadramento pode ser uma boa ajuda.
Cada artista tem uma maneira própria (pessoal, individual) de sentir e pensar sobre o que observa (interpretação), por isso é natural que o seu desenho seja diferente dos demais:
* “O que me diz esta paisagem?” “O que sinto?” “O que penso?”
Cada artista pode agora compor o seu desenho, ou seja, procurar um equilíbrio de formas, volumes e cores (composição).
Já observaram bem? A nossa escola tem um espaço exterior muito agradável, verde e amplo! Inspirador! Proporciona muitas paisagens. Vamos começar?
Apreciem alguns esboços dos nossos artistas (grafite sobre papel):
* E agora?” “Conseguirei acertar as medidas dos elementos que escolhi para desenhar esta paisagem?”
Medir é importante para que o desenho não seja confuso. Como fazê-lo? A medição será o próximo desafio…
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