Neste espaço, partilhamos e divulgamos as atividades desenvolvidas no âmbito da Biblioteca Escolar e do Plano Nacional de Leitura (PNL) na Escola Básica de Alexandre Herculano. Além desta divulgação,daremos a conhecer, aos nossos visitantes, outros temas relevantes e atuais.
30.3.16
24.3.16
20.3.16
"Nunca precisámos tanto de poesia", mensagem de Nicolau Santos
Imagem e texto retirado da página da SPA |
NUNCA PRECISAMOS TANTO DE POESIA
Não sei o que é boa ou má poesia, assim como não sei o que é um bom ou mau quadro. Sei a poesia de que gosto e a de que não gosto. Sei que todos os grandes poetas tem alguns poemas que me deixam completamente indiferente e sei de maus poetas que tem pelo menos um poema que me toca. Sei de quem sabe burilar as palavras e de quem só as coloca em tosco. Sei de quem sabe tirar leite das pedras e de quem nunca lhes descobre a magia. Sei que a poesia nunca será reduto só de uns, deixando à porta os refugiados da palavra. Não conheço o jardim onde nascem os poemas nem o cemitério onde se enterram os maus poetas.
Sei que a poesia é a tradução dos sonhos, uns melhores, outros
piores, uns excepcionais, outros banais. O sonho da evasão, do
impossível, do intangível. O sonho de podermos voar. Eu, quando morrer,
gostava de voar em direção ao meu país perdido, que eu sei que ainda
existe algures a sul, mesmo que os donos do país que lá existe, e que já
não é o meu país, me tenham proibido agora de ter a nacionalidade do
meu país. Mas isso já aconteceu a tantos poetas, dos verdadeiros, dos
bons, dos grandes e eu não sou poeta…
Além disso, como sublinha o Manuel António Pina, não importa onde
os poemas são escritos porque eles estão dentro de nós e nós pertencemos
sempre ao mesmo sítio embora possamos estar noutros sítios, muito longe
do sítio a que pertencemos.
Gosto de aeroportos, porque aí começam muitos sonhos. Todas as
pessoas deviam ter um aeroporto dentro de si. Assim como há a literatura
de aeroporto, também deve existir a poesia de aeroporto dentro de nós. É
quando os poetas ou simplesmente os escrevinhadores de poemas encontram
alguém que os ensina a pendurar-se nas estrelas e a deixar voar o
pensamento para lá de todas barreiras humanas, deixando atrás de si um
rasto do pó brilhante das galáxias.
Também gostava de estar sentado numa nuvem a dar pontapés na Lua,
como dizia o Mário-Henrique Leiria. É assim que devíamos viver a vida
toda e não a calcular o PIB, e o défice, e a dívida, e o quantitative
easing, e as taxas de juro, e a taxa de desemprego, e a confiança dos
investidores e dos consumidores, e a actividade empresarial. A poesia
nunca entra nas reuniões da Comissão Europeia, e do Eurogrupo, e do
Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional.
E no entanto eles torturam as palavras, tentam que abdiquem da
poesia que está dentro delas para que elas nos cheguem amaciadas,
tranquilizadoras, anestesiantes, não vá termos algum sobressalto cívico e
as coisas não correrem como eles querem. Depois, há muitas pessoas que
vão às televisões dizer-nos palavras que têm outros significados.
Falam-nos em reestruturação e querem dizer encerramentos de empresas,
agências de bancos, serviços. Falam-nos em rescisões por mútuo acordo e
querem dizer despedimentos. Falam-nos em racionalização dos serviços
públicos e querem dizer que vamos ter menos apoios sociais e um Serviço
Nacional de Saúde pior por falta de meios. Falam-nos em resolução e é
mais um banco que vamos ter de pagar. Falam-nos em procurar
oportunidades de emprego e é para a emigração que nos estão a enviar.
Como diz a Filipa Leal, a Europa continua a fazer contas – quem
deve, quem empresta, quem paga – enquanto os seus filhos têm fome e sono
e medo do escuro. “Eu acreditei em ti / e tu roubaste-me o futuro e o
dos meus irmãos”, escreve ela – e eu subscrevo. E os poetas, todos os
poetas subscrevem. Esta não é a Europa solidária sonhada pelos pais
fundadores. Esta não é a Europa das luzes, da cultura, do progresso e da
modernidade. Esta Europa é mesquinha e gerida por mangas de alpaca com
dedos sujos da tinta com que passam os cheques e unhas compridas de
avidez. Nesta Europa não há espaço para sonhos, para a imaginação, para o
indizível, o extraordinário, o intangível. Nesta Europa, a poesia não
tem lugar à mesa.
A poesia não traz qualquer mais-valia, nem faz subir os índices na
bolsa, nem paga ordenados de luxo. Não há nenhum poeta que tenha ficado
rico em termos materiais a escrever poesia. Ao contrário, há muitos
poetas que morreram na miséria. A poesia só atrapalha a vida dos que não
querem saber para nada da poesia. A poesia só inquieta os que querem a
vida sem qualquer poesia. A poesia não contribui para o aumento da
riqueza nacional medida pelas estatísticas, mesmo que já tenha sido
inventado o PIB medido em termos da felicidade. Mas esse nunca entra nas
contas dos credores, dos investidores, dos banqueiros, dos empresários,
dos corretores, dos mercados.
E no entanto nunca precisámos tanto de poesia. E no entanto a crise
e o ajustamento e a austeridade e a troika e a subida de impostos e o
corte de salários e a vida cada vez mais cara e difícil e o desemprego e
a emigração e o péssimo futuro da Nação, nada, mas mesmo nada conseguiu
impedir que a poesia renascesse por toda a parte. Há cada vez mais
poesia e mais poetas. Bons, maus, assim assim, excepcionais, medíocres.
Há cada vez mais bares e teatros e cinemas e restaurantes e anfiteatros
onde se diz poesia. Há cada vez mais livros de poesia de editoras com
nome, sem nome ou de vão de escada. À medida que o PIB encolhe e a
pobreza envergonhada aumenta temos cada vez mais necessidade de poesia.
Para dizer não aos mandantes, dizer não aos executantes dos mandantes,
para escapar à padronização que nos querem impor, para fintar o destino a
que nos estão a acorrentar e para lhes provar que podem confiscar tudo –
menos domar o nosso espírito, a nossa liberdade de criar, a nossa
vontade de sonhar.
Sim, eles têm tudo e nós só temos as mãos cheias de nada. Mas o que
eles têm vale muito pouco quando as palavras se juntam em torno da
poesia. É essa rebeldia que eles temem, a rebeldia das palavras que não
controlam, a rebeldia dos poemas que escapam para a rua e vão de casa em
casa acordar a consciência de cada um, e dar-lhes esperança, e anseios,
e vontade de mudar. Eles querem-nos fracos de corpo mas sobretudos
fracos de espírito. Querem-nos mansos e subservientes, agradecidos e
obrigados. Mas não conseguem travar a poesia. É ela que nos alimenta, é a
nossa seiva, o nosso húmus, é ela que faz com que “os braços dos
amantes escrevam muito alto / muito além do azul” (Mário Cesariny) todas
as palavras-sonho, todas as palavras-esperança que eles não querem que
sejam escritas, todo um futuro diferente daquele que estão a preparar
para nós.
Apetece gritar-lhes muito alto, como fez Natália Correia: “Ó subalimentados do sonho / A poesia é para comer!”. Viva a Poesia!
Nicolau Santos
Jornalista, poeta e divulgador de poesia
Jornalista, poeta e divulgador de poesia
19.3.16
A poesia, segundo Aristóteles
A RTP Ensina escolheu uma frase de Aristóteles sobre Poesia para lembrar o Dia Mundial da Poesia que se comemora no dia 21 de março.
"A poesia imita e recria a realidade através da linguagem, do ritmo e melodia. Desperta sentimentos e sensibiliza".
"A poesia imita e recria a realidade através da linguagem, do ritmo e melodia. Desperta sentimentos e sensibiliza".
Imagem da autoria da RTP Ensina |
18.3.16
Encerramento da Noite da Poesia
Para finalizar a declamação de poemas, a professora Margarida da Franca, Diretora do Agrupamento de Escolas, leu o poema "As portas" de Álvaro Magalhães.
As portas
"Ninguém se lembra
Que a porta de casa tem duas caras:
a de dentro e a de fora.
Se uma ri, a outra chora.
A de dentro está aconchegada,
sente o calor da lareira e das pessoas,
sabe o que há para o jantar,
cheira e vê as coisas boas.
A de fora dorme à chuva,
gela de frio e de tristeza.
Recebe os golpes de vento
e o chichi dos cães vadios.
As pancadas do carteiro
que bate sempre três vezes,
e a perícia dos ladrões,
que não batem nenhuma.
Agora um segredo: ficam a saber
que as duas caras da porta não são muito dadas
o que não admira: não se podem ver.
Estão sempre de costas voltadas.
As duas são a porta da casa
Mas a de fora vive na rua
e a de dentro é quem lá mora.
Ninguém se lembra que a porta
Tem duas caras
Se a de dentro ri, chora a de fora".
Por fim, todos os presentes foram convidados a ir até à biblioteca para comer uma fatia de bolo e beber um chá ou café, simpaticamente preparados pela Equipa da Cozinha.
Bolo e chá - Kizoa Editar Videos - Movie Maker
Ali mesmo ao lado, algumas crianças preferiram ler um livro.
As portas
"Ninguém se lembra
Que a porta de casa tem duas caras:
a de dentro e a de fora.
Se uma ri, a outra chora.
A de dentro está aconchegada,
sente o calor da lareira e das pessoas,
sabe o que há para o jantar,
cheira e vê as coisas boas.
A de fora dorme à chuva,
gela de frio e de tristeza.
Recebe os golpes de vento
e o chichi dos cães vadios.
As pancadas do carteiro
que bate sempre três vezes,
e a perícia dos ladrões,
que não batem nenhuma.
Agora um segredo: ficam a saber
que as duas caras da porta não são muito dadas
o que não admira: não se podem ver.
Estão sempre de costas voltadas.
As duas são a porta da casa
Mas a de fora vive na rua
e a de dentro é quem lá mora.
Ninguém se lembra que a porta
Tem duas caras
Se a de dentro ri, chora a de fora".
Por fim, todos os presentes foram convidados a ir até à biblioteca para comer uma fatia de bolo e beber um chá ou café, simpaticamente preparados pela Equipa da Cozinha.
Bolo e chá - Kizoa Editar Videos - Movie Maker
Ali mesmo ao lado, algumas crianças preferiram ler um livro.
Participação da Família na Noite da Poesia
O auditório foi pequeno para acolher todos quantos quiseram participar, contudo as crianças sempre alegres e com grande capacidade de adaptação a novas solicitações, tanto se acomodaram às cadeiras como ao chão para dar lugar a mais familiares.
A Equipa das Bibliotecas Escolares ficou muito feliz com o sucesso de mais uma Noite de Poesia , pelo que agradece a todos quantos estiveram presentes.
A Equipa das Bibliotecas Escolares ficou muito feliz com o sucesso de mais uma Noite de Poesia , pelo que agradece a todos quantos estiveram presentes.
Participação dos alunos da EB Alexandre Herculano na Noite da Poesia
Entre o público estavam alguns alunos do 2ºciclo que quiseram participar...
Por ocasião do concurso "Faça lá um poema", a Diana apresentou vários acrósticos e aproveitou a ocasião para ler um na Noite da Poesia.
Por fim, o Rafael Raimundo apresentou o poema "Até aos dias de hoje" com o qual concorreu ao concurso "Faça lá um Poema" tendo ficado em primeiro lugar e, como tal, representou o nosso Agrupamento ao nível nacional.
Por ocasião do concurso "Faça lá um poema", a Diana apresentou vários acrósticos e aproveitou a ocasião para ler um na Noite da Poesia.
Por fim, o Rafael Raimundo apresentou o poema "Até aos dias de hoje" com o qual concorreu ao concurso "Faça lá um Poema" tendo ficado em primeiro lugar e, como tal, representou o nosso Agrupamento ao nível nacional.
Participação dos alunos da EB de Combatentes na Noite da Poesia
Nas aulas de Oferta Complementar, os alunos do 2ºano conheceram a história Acho que posso ajudar da autoria de David Machado e com ilustrações de Mafalda Milhões.
Tendo por base a ideia principal que norteou a história, os alunos foram desafiados a construir uma base de palavras que rimassem entre si, assim como a construírem estrofes seguindo um exemplo dado pela professora. Seguindo este processo, os alunos divididos em pequeno grupo partiram à descoberta de problemas simples que acontecem no dia a dia e da resolução para o mesmo.
Surgiu, então, o poema...
Dado o titular de turma ser da área de Educação Musical, disponibilizou-se para musicar o poema.
Tendo por base a ideia principal que norteou a história, os alunos foram desafiados a construir uma base de palavras que rimassem entre si, assim como a construírem estrofes seguindo um exemplo dado pela professora. Seguindo este processo, os alunos divididos em pequeno grupo partiram à descoberta de problemas simples que acontecem no dia a dia e da resolução para o mesmo.
Surgiu, então, o poema...
Dado o titular de turma ser da área de Educação Musical, disponibilizou-se para musicar o poema.
Participação dos alunos da EB de São Domingos na Noite da Poesia
A Escola de São Domingos fez-se representar por alunos do 1ºano e do 3º.
Os dois alunos do 1º ano recitaram dois poemas de Luísa Ducla Soares: "À mesa" e "O Livro".
Parabéns!
Quanto aos alunos do 3ºano, recitaram o poema "A cor das vogais", da autoria de Vergílio Alberto Vieira.
Parabéns!
Os dois alunos do 1º ano recitaram dois poemas de Luísa Ducla Soares: "À mesa" e "O Livro".
Parabéns!
Quanto aos alunos do 3ºano, recitaram o poema "A cor das vogais", da autoria de Vergílio Alberto Vieira.
Parabéns!
Participação da T. 2 da EB de Vale de Estacas na Noite da Poesia
A T. 2 da EB de Vale de Estacas tem trabalhado ao longo do ano, em Oferta Complementar, a obra E tu, gostas de Histórias? da autoria de Sílvia Alves e com ilustrações de Susana Leite. Entre as várias ilustrações surgiu uma imagem que foi identificada com o poeta Fernando Pessoa, pelo que foi escolhido um poema deste poeta.
O poema escolhido foi "Havia uma menino"
Havia um menino from Risoleta Montez
Parabéns!
Também o professor titular de turma, Joaquim Montez, quis participar na noite da Poesia com poema "Liberdade" de Fernando Pessoa.
Participação da EB de Fontaínhas na Noite da Poesia
A representar a Escola Básica de Fontaínhas estiveram os alunos do 2ºano.
As estrofes apresentadas foram extraídas da obra A Família Soluas, da autoria de Maria de Lourdes Soares.
As estrofes apresentadas foram extraídas da obra A Família Soluas, da autoria de Maria de Lourdes Soares.
Abertura da "Noite da Poesia"
Antes de se dar início à apresentação dos poemas pelos alunos dos vários estabelecimentos, a Senhora Diretora do Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano agradeceu a todos pela sua presença e mostrou-se muito feliz com a adesão à iniciativa.
Noite da Poesia na EB Alexandre Herculano
O cenário estava criado...
...as estrelas foram chegando...
...acompanhados da família que foram enchendo o auditório.
...as estrelas foram chegando...
...acompanhados da família que foram enchendo o auditório.
17.3.16
"Ler é uma festa" nas Escolas de Almoster
Ao longo do ano, os alunos do segundo ano das Escolas de Almoster, na disciplina de Oferta Complementar, leram a obra Versos com todas as letras, com texto de José Jorge Letria e ilustrações de Elsa Lé. Entre outras atividades, construíram as letras do abecedário em cartão e revestiram-nas com desperdícios (pacotes de leite, papel e laços de prendas, tecidos, pratas de chocolates, sacos de plástico...). Para a tarefa de revestimento foi preciosa a colaboração dos restantes colegas. Também escolheram alguns poemas que colaram em tiras de manga plástica.
Com todo este material construído, os três estabelecimentos da freguesia de Almoster festejaram a leitura e a poesia, pendurando nas árvores as letras e os poemas, assim como dedicando algum tempo à leitura dos poemas pendurados.
Com todo este material construído, os três estabelecimentos da freguesia de Almoster festejaram a leitura e a poesia, pendurando nas árvores as letras e os poemas, assim como dedicando algum tempo à leitura dos poemas pendurados.
O pátio da Escola Básica de Casal de Charneca |
O pátio da Escola Básica de Vila Nova do Coito |
16.3.16
"Ler é uma festa" na EB de Vale de Estacas
Ao longo do primeiro período, os alunos das turmas de 2º ano, nas aulas de Oferta Complementar, leram a obra de Sílvia Alves E tu gostas de histórias? com ilustrações de Susana Leite.
Já no segundo período, além de outras tarefas, foram desafiados a memorizarem a biografia desta autora e apresentarem-na aos colegas das restantes turmas deste estabelecimento. Na mesma ocasião, solicitaram aos colegas que representassem a capa do livro de que mais tinham gostado de ler.
Com grande entusiasmo, construíram "o livro" com a docente Isabel Moura, membro da equipa da Biblioteca Escolar da EB de São Domingos. Experimentaram novas técnicas de pintura e desenvolveram a criatividade e a noção de estética.
Quanto aos alunos do segundo ano, além da capa do livro, construíram a personagem principal do livro com a ajuda preciosa da coordenadora de estabelecimento, Helena Matos Silva.
Hoje foi o momento de partilharem as suas leituras...sob o olhar atento da...
Após terem pendurado os seus "livros" preferidos, circularam pelos vários grupos/turmas para apresentarem os poemas que tinham memorizado ou construído.
Por fim, um momento de leitura...
A equipa das Bibliotecas Escolares agradece todo o envolvimento dos docentes titulares de turma.
Aos alunos, desejamos que continuem com o mesmo entusiasmo pela leitura como o demonstrado na tarde de hoje.
Parabéns a todos!
Já no segundo período, além de outras tarefas, foram desafiados a memorizarem a biografia desta autora e apresentarem-na aos colegas das restantes turmas deste estabelecimento. Na mesma ocasião, solicitaram aos colegas que representassem a capa do livro de que mais tinham gostado de ler.
Com grande entusiasmo, construíram "o livro" com a docente Isabel Moura, membro da equipa da Biblioteca Escolar da EB de São Domingos. Experimentaram novas técnicas de pintura e desenvolveram a criatividade e a noção de estética.
Quanto aos alunos do segundo ano, além da capa do livro, construíram a personagem principal do livro com a ajuda preciosa da coordenadora de estabelecimento, Helena Matos Silva.
Hoje foi o momento de partilharem as suas leituras...sob o olhar atento da...
Após terem pendurado os seus "livros" preferidos, circularam pelos vários grupos/turmas para apresentarem os poemas que tinham memorizado ou construído.
Por fim, um momento de leitura...
A equipa das Bibliotecas Escolares agradece todo o envolvimento dos docentes titulares de turma.
Aos alunos, desejamos que continuem com o mesmo entusiasmo pela leitura como o demonstrado na tarde de hoje.
Parabéns a todos!
Painel "Semana da Leitura"
Lembrando a Semana da Leitura, a professora Catarina Godinho orientou os alunos do 8ºA na construção deste fantástico painel.
Para seguirem todo o processo de construção do mesmo, clique aqui |
Elos de Leitura na Alexandre Herculano, pela Sofia da Livraria Aqui Há Gato
No auditório da EB Alexandre Herculano, os alunos do 5ºano B, D e G e os do 6ºF ouviram um conto através da dramatização da história A Árvore Generosa, da autoria de Shel Silverstein. Este livro recomendado pelo PNL para o 3ºano de escolaridade é uma história fantástica que relata o amor entre uma árvore e um menino.
A Árvore Generosa - Kizoa Editar Videos - Movie Maker
Posteriormente, leu o livro O que é preciso, interagindo com os alunos. Esta obra é da autoria de Gianni Rodari com ilustrações de Silvia Bonanni.
Ainda teve tempo para ler um texto de Almada Negreiros.
Terminou a sessão com um desafio: desenharem o que quisessem enquanto ouviam uma banda sonora do multiinstrumentista e compositor francês de origem judaica com raízes belgas e norueguesas, Yann Tiersen.
A Árvore Generosa - Kizoa Editar Videos - Movie Maker
Posteriormente, leu o livro O que é preciso, interagindo com os alunos. Esta obra é da autoria de Gianni Rodari com ilustrações de Silvia Bonanni.
Ainda teve tempo para ler um texto de Almada Negreiros.
Terminou a sessão com um desafio: desenharem o que quisessem enquanto ouviam uma banda sonora do multiinstrumentista e compositor francês de origem judaica com raízes belgas e norueguesas, Yann Tiersen.
Elos de Leitura na EB Alexandre Herculano
"O livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive", Padre António Vieira.
Na verdade, a universalidade da palavra cria pontes entre culturas e entre os povos.
Este ano, a equipa da Biblioteca Escolar da EB Alexandre Herculano deu visibilidade à leitura através do código QR.
A curiosidade começou a despertar e a leitura surgiu...
Entre outros pensamentos representados com o código QR, eis um deles, o de Jorge Luís Borges:
"Há aqueles que não podem imaginar o mundo sem pássaros; há aqueles que não podem imaginar o mundo sem água. Ao que me refere, sou incapaz de imaginar um mundo sem livros".
Na verdade, a universalidade da palavra cria pontes entre culturas e entre os povos.
Este ano, a equipa da Biblioteca Escolar da EB Alexandre Herculano deu visibilidade à leitura através do código QR.
A curiosidade começou a despertar e a leitura surgiu...
"Há aqueles que não podem imaginar o mundo sem pássaros; há aqueles que não podem imaginar o mundo sem água. Ao que me refere, sou incapaz de imaginar um mundo sem livros".
15.3.16
Surpresa ao almoço
À hora do almoço, os alunos da EB da Póvoa da Isenta tiveram uma surpresa....foi mais um momento de leitura e no final puderam saborear uma gelatina.
Momento de Leitura na EB da Póvoa da Isenta
O dia estava chuvoso e o "Momento de Leitura" foi nas salas de aula. Cada um escolheu o seu livro preferido e o lugar onde o quis ler.
O resultado foi este...
Um História pode Ajudar
Uma História pode Ajudar foi a obra criada pelos alunos da T.2 da EB de Póvoa da Isenta, com a qual concorreu ao Concurso Pequeno Grande C, uma iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian. Os alunos dos 3º e 4º anos escreveram a narrativa e posteriormente construíram o livro, em que as ilustrações foram feitas com tecidos, fitas, rendinhas e botões.
Hoje foi lido o conto aos alunos da T.1.
Querem conhecer a história? Aqui está ela.
Hoje foi lido o conto aos alunos da T.1.
Querem conhecer a história? Aqui está ela.
Elos de Leitura na EB de Póvoa da Isenta
Na EB de Póvoa da Isenta, o dia começou com a audição do CD com o relato do conto A Arca do Tesouro. Esta obra tem o texto original de Alice Vieira que serviu de base para a obra musical original Um Pequeno conto Musical, de Eurico Carrapatoso. Este concerto ao vivo foi gravado com a atuação da Orquestra Metropolitana de Lisboa, o narrador foi Luís Miguel Cintra e a direção musical da responsabilidade de Cesário Costa.
Após a audição do conto dialogámos sobre os nossos sentimentos e o cuidado que devemos ter para não magoar os outros com as nossas palavras e as nossas atitudes.
Então, os alunos dos 1º e 2º anos que têm vindo a trabalhar este conto em Oferta Complementar, revelaram as suas estratégias para não magoarem os colegas, assim como para se confortarem quando estão mais tristes. Ou seja, eles seguiram a sugestão dada pela avó da Maria: construíram a sua caixa do tesouro para onde deitam todas as palavra que lhes apetece dizer quando estão zangados e colocaram palavras que gostariam de ter alguém a dizer-lhes quando estão tristes.
Para quem queira ler o início deste conto, ficam aqui as primeiras páginas. É uma obra lindíssima que vale a pena adquirir.
Após a audição do conto dialogámos sobre os nossos sentimentos e o cuidado que devemos ter para não magoar os outros com as nossas palavras e as nossas atitudes.
Então, os alunos dos 1º e 2º anos que têm vindo a trabalhar este conto em Oferta Complementar, revelaram as suas estratégias para não magoarem os colegas, assim como para se confortarem quando estão mais tristes. Ou seja, eles seguiram a sugestão dada pela avó da Maria: construíram a sua caixa do tesouro para onde deitam todas as palavra que lhes apetece dizer quando estão zangados e colocaram palavras que gostariam de ter alguém a dizer-lhes quando estão tristes.
Para quem queira ler o início deste conto, ficam aqui as primeiras páginas. É uma obra lindíssima que vale a pena adquirir.
13.3.16
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